Educação x Inclusão Digital
A palavra educação nos remete a vários vocábulos como: sala de aula, direção, professores, alunos, pais, avaliação, proposta pedagógica, atualização entre outras palavras. As instituições escolares buscam criar alternativas para adequar-se aos interesses de seus alunos, já que mudar o visual de uma escola é fácil, mas não é isso que a educação brasileira precisa. Precisa sim buscar atualização do corpo docente para que possam atingir os objetivos do corpo discente, que hoje não é mais o mesmo de anos atrás, aguçando o seu interesse e fazendo com que a relação entre professor e aluno se utilize de muito diálogo. Para que tenhamos um bom diálogo com nossos alunos se e faz necessário conhecer o “seu mundo”. O que gostam de ouvir, fazer, quais são os assuntos de sua preferência.
A construção de uma linha do tempo para educação brasileira e outra para as tecnologias de 50 anos atrás até os dias de hoje nos mostrariam as transformações que ocorrem na educação e na área das tecnologias de informação e de comunicação a segunda vêem modificando cada vez mais nossa sociedade, nossos hábitos, a maneira de trabalhar e de aprender. Somos desafiados diariamente a desvendar os mistérios de tanta tecnologia. O desafio de aprender a lidar com tantas tecnologias novas nem sempre é encarado por todos. Quando encaramos ele acabamos entrando em uma zona de desequilíbrio. Os meios de comunicação integrados aos computadores trazem muitas novidades como: agilidade na comunicação, fontes diversificadas de divertimentos, de pesquisas com mais qualidade, comunicação com pessoas que moram em outros países, técnicas novas de aprendizagem entre outros. O educador poderá fazer uso de mapas conceituais para enriquecer as suas aulas. O mapa conceitual é também conhecido por diagrama nada mais é do que uma ferramenta cognitiva de natureza gráfica que ajuda a sistematizar conceitos. Os chamados mapas conceituais servem para vermos como palavras-chaves se relacionam entre si. As construções dos diagramas constituem parte de uma tempestade de idéias sobre a temática estudada que, numa segunda fase são estruturadas em torno a palavras-chaves, suas ramificações e relações entre elas. Será que podemos construir mapas conceituais de conteúdos que não compreendemos? Claro que não só seremos capazes de resumir o que realmente aprendemos.
A educação atual quer a inclusão, porém, conceitos errôneos sobre inclusão rondam as escolas atuais, que acreditam na inclusão somente para as pessoas com alguma deficiência, mas esquecem que a inclusão é para todos inclusive para o professor. O crescimento desenfreado de tantas tecnologias faz muitas vezes os educadores perderem o chão, ou seja, se sentem excluídos, já que os jovens dominam tantas tecnologias ao mesmo tempo. Devemos lembrar que cada um tem uma maneira diferente de aprender, por isso precisamos ter um olhar diferente em relação à educação e o educando atual. Antigamente aprendia-se através da decoreba e da palmatória, com o passar dos tempos percebeu-se que o relacionamento entre o corpo docente e discente é extremamente importante para uma educação de qualidade. Por isso hoje em dia os professores devem buscar no mundo da informática um novo caminho para a aprendizagem de qualidade, já que assim estarão refletindo sobre sua prática docente podendo criar situações diversificadas e aulas mais atrativas fazem uso de algo que nossos alunos dominam muito bem. Assim estaremos promovendo um processo diário de ação- reflexão- ação. Existe uma metáfora muito importante e cabível neste texto que descreve dois tipos de pessoas e de educação. Há pessoas que são cisternas há pessoas que são fontes. Há uma educação-cisterna e uma educação-fonte. A educação-cisterna quer encher o buraco chamado aluno com água que não brota dele. A educação-fonte não quer colocar água dentro do aluno. Quer fazer brotar a fonte escondida dentro dele. Lembre que as cisternas contêm; as fontes transbordam. Reflitamos: Que tipo de educação e de aluno queremos?
Os computadores que estão presentes na grande maioria das escolas permitem desvendar os mistérios do mundo da tecnologia e quando o educador permite a sua inclusão no mundo das tecnologias consegue deixar bem claro o seu papel ante as tecnologias. O professor deve conhecer e vivenciar atividades com recursos básicos de computadores e internet. Será necessário saber organizar e sistematizar conteúdos em vários tipos de textos, para que assim possa facilitar o aprendizado do aluno e participar de atividades e experiências comunicativas e cooperativas de aprendizagem. Ao mesmo tempo em que deverá buscar soluções aos desafios provocados pelas múltiplas possibilidades de trajetos de estudo e pesquisa, através leitura, navegação, elaboração, socialização, produção, publicação de idéias, reflexão; refletir sobre a proposta para dinamizar sua prática pedagógica e a vivencia de seus alunos. Deve-se lembrar que outro papel importante do educador é de esforço e de diálogo crítico e competente sobre o que pensa e sabe sobre os temas escolhidos e atividades propostas.
A inclusão digital não ocorrerá se os computadores forem simplesmente “jogados” dentro das salas de aula, para isso são necessárias pessoas capacitadas para realizar este trabalho que deverá partir de um projeto apresentado à direção da escola contendo objetivos bem claros aos educandos. Saber jogar um joguinho no computador ou saber enviar e-mail não significa que se saiba usar um computador no dia-a-dia. Na vida cotidiana o computador serve para desempenhar diversas tarefas como: o ser humano comunica-se via internet, pois muitas vezes têm amigos ou até mesmo negócios em países outros países. Assim torna-se necessário fazer uso da internet, que é um meio de comunicação mais ágil. A criação de blogs ou publicação de conteúdos na internet é uma maneira de se promover. Podemos promover a própria imagem ou a imagem da nossa empresa para diferentes partes do mundo. Isso ocorre por que as pessoas perderam muito o contato físico umas com as outras pessoas, outro exemplo é o uso do celular, já que muitas vezes enviamos mensagens de celular só para mandar abraços e beijos aos nossos entes queridos ou para saber como estão tarefas profissionais, serviços de bancos, enviar relatórios, fazer vendas e na sala de aula para que seve o computador? O computador é mais uma ferramenta para a realização de atividades escolares como: digitação de textos, por exemplo, onde o público-alvo deverá observar pontuação; concordância verbal; regência verbal; parágrafos margens etc.
A atividade tecnológica faz com que o ser humano desenvolva novas habilidades. Para aprender a fazer uso de diferentes tecnologias é necessário ter bem claro que ninguém sabe tudo, mas sempre podemos ensinar algo a alguém e ainda aprender com os outros, ou seja, a interação entre docentes e discentes é fundamental para que ocorra a aprendizagem que deve ser vista como uma via de mão dupla.
No inicio deste trabalho falamos sobre o vocábulo inclusão e devemos lembrar que par promover a inclusão digital devemos descobrir novos caminhos e modos de atuar. Quando aprendemos a usar diferentes meios de comunicação certamente seremos sujeitos mais pensantes ampliando as possibilidades de inter (atividade), trocas, negociações serão compartilhadas e haverá cooperação.
A construção de uma linha do tempo para educação brasileira e outra para as tecnologias de 50 anos atrás até os dias de hoje nos mostrariam as transformações que ocorrem na educação e na área das tecnologias de informação e de comunicação a segunda vêem modificando cada vez mais nossa sociedade, nossos hábitos, a maneira de trabalhar e de aprender. Somos desafiados diariamente a desvendar os mistérios de tanta tecnologia. O desafio de aprender a lidar com tantas tecnologias novas nem sempre é encarado por todos. Quando encaramos ele acabamos entrando em uma zona de desequilíbrio. Os meios de comunicação integrados aos computadores trazem muitas novidades como: agilidade na comunicação, fontes diversificadas de divertimentos, de pesquisas com mais qualidade, comunicação com pessoas que moram em outros países, técnicas novas de aprendizagem entre outros. O educador poderá fazer uso de mapas conceituais para enriquecer as suas aulas. O mapa conceitual é também conhecido por diagrama nada mais é do que uma ferramenta cognitiva de natureza gráfica que ajuda a sistematizar conceitos. Os chamados mapas conceituais servem para vermos como palavras-chaves se relacionam entre si. As construções dos diagramas constituem parte de uma tempestade de idéias sobre a temática estudada que, numa segunda fase são estruturadas em torno a palavras-chaves, suas ramificações e relações entre elas. Será que podemos construir mapas conceituais de conteúdos que não compreendemos? Claro que não só seremos capazes de resumir o que realmente aprendemos.
A educação atual quer a inclusão, porém, conceitos errôneos sobre inclusão rondam as escolas atuais, que acreditam na inclusão somente para as pessoas com alguma deficiência, mas esquecem que a inclusão é para todos inclusive para o professor. O crescimento desenfreado de tantas tecnologias faz muitas vezes os educadores perderem o chão, ou seja, se sentem excluídos, já que os jovens dominam tantas tecnologias ao mesmo tempo. Devemos lembrar que cada um tem uma maneira diferente de aprender, por isso precisamos ter um olhar diferente em relação à educação e o educando atual. Antigamente aprendia-se através da decoreba e da palmatória, com o passar dos tempos percebeu-se que o relacionamento entre o corpo docente e discente é extremamente importante para uma educação de qualidade. Por isso hoje em dia os professores devem buscar no mundo da informática um novo caminho para a aprendizagem de qualidade, já que assim estarão refletindo sobre sua prática docente podendo criar situações diversificadas e aulas mais atrativas fazem uso de algo que nossos alunos dominam muito bem. Assim estaremos promovendo um processo diário de ação- reflexão- ação. Existe uma metáfora muito importante e cabível neste texto que descreve dois tipos de pessoas e de educação. Há pessoas que são cisternas há pessoas que são fontes. Há uma educação-cisterna e uma educação-fonte. A educação-cisterna quer encher o buraco chamado aluno com água que não brota dele. A educação-fonte não quer colocar água dentro do aluno. Quer fazer brotar a fonte escondida dentro dele. Lembre que as cisternas contêm; as fontes transbordam. Reflitamos: Que tipo de educação e de aluno queremos?
Os computadores que estão presentes na grande maioria das escolas permitem desvendar os mistérios do mundo da tecnologia e quando o educador permite a sua inclusão no mundo das tecnologias consegue deixar bem claro o seu papel ante as tecnologias. O professor deve conhecer e vivenciar atividades com recursos básicos de computadores e internet. Será necessário saber organizar e sistematizar conteúdos em vários tipos de textos, para que assim possa facilitar o aprendizado do aluno e participar de atividades e experiências comunicativas e cooperativas de aprendizagem. Ao mesmo tempo em que deverá buscar soluções aos desafios provocados pelas múltiplas possibilidades de trajetos de estudo e pesquisa, através leitura, navegação, elaboração, socialização, produção, publicação de idéias, reflexão; refletir sobre a proposta para dinamizar sua prática pedagógica e a vivencia de seus alunos. Deve-se lembrar que outro papel importante do educador é de esforço e de diálogo crítico e competente sobre o que pensa e sabe sobre os temas escolhidos e atividades propostas.
A inclusão digital não ocorrerá se os computadores forem simplesmente “jogados” dentro das salas de aula, para isso são necessárias pessoas capacitadas para realizar este trabalho que deverá partir de um projeto apresentado à direção da escola contendo objetivos bem claros aos educandos. Saber jogar um joguinho no computador ou saber enviar e-mail não significa que se saiba usar um computador no dia-a-dia. Na vida cotidiana o computador serve para desempenhar diversas tarefas como: o ser humano comunica-se via internet, pois muitas vezes têm amigos ou até mesmo negócios em países outros países. Assim torna-se necessário fazer uso da internet, que é um meio de comunicação mais ágil. A criação de blogs ou publicação de conteúdos na internet é uma maneira de se promover. Podemos promover a própria imagem ou a imagem da nossa empresa para diferentes partes do mundo. Isso ocorre por que as pessoas perderam muito o contato físico umas com as outras pessoas, outro exemplo é o uso do celular, já que muitas vezes enviamos mensagens de celular só para mandar abraços e beijos aos nossos entes queridos ou para saber como estão tarefas profissionais, serviços de bancos, enviar relatórios, fazer vendas e na sala de aula para que seve o computador? O computador é mais uma ferramenta para a realização de atividades escolares como: digitação de textos, por exemplo, onde o público-alvo deverá observar pontuação; concordância verbal; regência verbal; parágrafos margens etc.
A atividade tecnológica faz com que o ser humano desenvolva novas habilidades. Para aprender a fazer uso de diferentes tecnologias é necessário ter bem claro que ninguém sabe tudo, mas sempre podemos ensinar algo a alguém e ainda aprender com os outros, ou seja, a interação entre docentes e discentes é fundamental para que ocorra a aprendizagem que deve ser vista como uma via de mão dupla.
No inicio deste trabalho falamos sobre o vocábulo inclusão e devemos lembrar que par promover a inclusão digital devemos descobrir novos caminhos e modos de atuar. Quando aprendemos a usar diferentes meios de comunicação certamente seremos sujeitos mais pensantes ampliando as possibilidades de inter (atividade), trocas, negociações serão compartilhadas e haverá cooperação.
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