CURSO DE INCLUSAO DIGITAL
Cursista: Alice Maria Rech
e-mail: alicianorech@yahoo.com.br
Escola estadual de Educação Básica Abramo Pezzi
Caxias do Sul – RS
Cursista: Alice Maria Rech
e-mail: alicianorech@yahoo.com.br
Escola estadual de Educação Básica Abramo Pezzi
Caxias do Sul – RS
Inclusão Digital na Escola
No Brasil, a cada semana, surgem cerca de 5.000 novos sites. A tecnologia digital, hoje, possibilita desde o trivial uso do cartão magnético para usufruir do vale-alimentação, até a transmissão, via satélite, em tempo real, do que está acontecendo na outra extremidade do planeta. Ela permite que um importante avanço da Ciência seja disseminado pelos confins da Terra e também viabiliza que um míssil atinja quase que perfeitamente, seu alvo.
A qualidade e a quantidade de informações disponíveis para aqueles que têm acesso à tecnologia, cresce geometricamente.
Alguns autores chegam a comparar a revolução digital à revolução industrial nos séculos XVIII e XIX, já que Internet seria um veículo revolucionário de comunicação, que possibilitaria o estreitamento cultural entre povos longínquos, democratizaria a informação e consequentemente, a inclusão social.
Dessa forma, se faz necessária a inclusão digital no universo da educação. A escola deve viabilizar o contato do aluno com o computador, com a Internet, etc. Mas não basta o aumento do número de computadores, a criação de laboratórios de informática nas escolas, que de certa forma já vem sendo realizados, é preciso investir no material humano, ou seja, no profissional que intermedia o processo de ensino e aprendizagem – o professor, pois formar cidadãos participantes implica articular os objetivos convencionais da escola, às exigências postas pela sociedade comunicacional, informática e globalizada e entre estas exigências a interação crítica com as mídias e multimídias. Neste processo, o professor tem papel relevante e, para tanto, dentre as habilidades que deve possuir, o domínio da linguagem informacional e o conhecimento dos meios de comunicação e das multimídias se faz fundamental.
Antes mesmo de incluir o aluno, é preciso incluir o professor. Isto não significa apenas conceder-lhe acesso aos meios de comunicação e tecnologias, mas sobretudo capacitá-lo para o trabalho com estas tecnologias.
O professor é o mediador do conhecimento, o motivador, o propagador da mudança, da transformação social.
A tecnologia deve ser uma grande aliada do educador, são muitas as contribuições nesse sentido: o repensar da prática pedagógica, a transformação do modelo educacional, tornando-o mais atraente e estimulante ao aluno.
É preciso que os professores entendam que a sala de aula também deve ser um laboratório de informação, onde se pode fazer uma atividade qualquer como uma aula de história ou matemática.
O professor deve se conscientizar que na educação, a internet traz um potencial inovador, pois permite superar as paredes da sala de aula, com a troca de experiências entre alunos de outras cidades, estados e até países. Ela torna o processo educativo mais divertido e interativo, pois com um simples clique no mouse do computador, o estudante escala uma montanha, explora ruínas, conversa com arqueólogos e ouve sons emitidos por animais... Tudo isso sem arredar os pés da sala de aula.
Dessa forma concluímos que a escola e principalmente o professor tem o papel determinante para a inclusão de seu aluno, quer seja digital, quer a social. Já que em muitos casos a escola será o único ponto de contato com o computador. Assim torna-se indispensável o preparo do professor para trabalhar com os seus alunos, para que a tecnologia venha ser instrumento eficaz na aprendizagem e para despertar no aluno a necessidade de buscar o conhecimento por si, de fazer descobertas, de ser crítico e transformador na sua condição e da sociedade.
O que é um mapa conceitual?
Os Mapas Conceituais são representações gráficas semelhantes a diagramas, que indicam relações entre conceitos ligados por palavras e representam uma estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes até os menos inclusivos. A abordagem dos mapas conceituais está embasada na teoria construtivista, entendendo que o indivíduo constrói seu conhecimento e seus significados a partir da sua predisposição para realizar esta construção, e servem como instrumentos para facilitar o aprendizado do conteúdo sistematizado em conteúdo significativo para o aprendiz.
A qualidade e a quantidade de informações disponíveis para aqueles que têm acesso à tecnologia, cresce geometricamente.
Alguns autores chegam a comparar a revolução digital à revolução industrial nos séculos XVIII e XIX, já que Internet seria um veículo revolucionário de comunicação, que possibilitaria o estreitamento cultural entre povos longínquos, democratizaria a informação e consequentemente, a inclusão social.
Dessa forma, se faz necessária a inclusão digital no universo da educação. A escola deve viabilizar o contato do aluno com o computador, com a Internet, etc. Mas não basta o aumento do número de computadores, a criação de laboratórios de informática nas escolas, que de certa forma já vem sendo realizados, é preciso investir no material humano, ou seja, no profissional que intermedia o processo de ensino e aprendizagem – o professor, pois formar cidadãos participantes implica articular os objetivos convencionais da escola, às exigências postas pela sociedade comunicacional, informática e globalizada e entre estas exigências a interação crítica com as mídias e multimídias. Neste processo, o professor tem papel relevante e, para tanto, dentre as habilidades que deve possuir, o domínio da linguagem informacional e o conhecimento dos meios de comunicação e das multimídias se faz fundamental.
Antes mesmo de incluir o aluno, é preciso incluir o professor. Isto não significa apenas conceder-lhe acesso aos meios de comunicação e tecnologias, mas sobretudo capacitá-lo para o trabalho com estas tecnologias.
O professor é o mediador do conhecimento, o motivador, o propagador da mudança, da transformação social.
A tecnologia deve ser uma grande aliada do educador, são muitas as contribuições nesse sentido: o repensar da prática pedagógica, a transformação do modelo educacional, tornando-o mais atraente e estimulante ao aluno.
É preciso que os professores entendam que a sala de aula também deve ser um laboratório de informação, onde se pode fazer uma atividade qualquer como uma aula de história ou matemática.
O professor deve se conscientizar que na educação, a internet traz um potencial inovador, pois permite superar as paredes da sala de aula, com a troca de experiências entre alunos de outras cidades, estados e até países. Ela torna o processo educativo mais divertido e interativo, pois com um simples clique no mouse do computador, o estudante escala uma montanha, explora ruínas, conversa com arqueólogos e ouve sons emitidos por animais... Tudo isso sem arredar os pés da sala de aula.
Dessa forma concluímos que a escola e principalmente o professor tem o papel determinante para a inclusão de seu aluno, quer seja digital, quer a social. Já que em muitos casos a escola será o único ponto de contato com o computador. Assim torna-se indispensável o preparo do professor para trabalhar com os seus alunos, para que a tecnologia venha ser instrumento eficaz na aprendizagem e para despertar no aluno a necessidade de buscar o conhecimento por si, de fazer descobertas, de ser crítico e transformador na sua condição e da sociedade.
O que é um mapa conceitual?
Os Mapas Conceituais são representações gráficas semelhantes a diagramas, que indicam relações entre conceitos ligados por palavras e representam uma estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes até os menos inclusivos. A abordagem dos mapas conceituais está embasada na teoria construtivista, entendendo que o indivíduo constrói seu conhecimento e seus significados a partir da sua predisposição para realizar esta construção, e servem como instrumentos para facilitar o aprendizado do conteúdo sistematizado em conteúdo significativo para o aprendiz.
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