segunda-feira, 21 de julho de 2008

Alcione


TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

Com o advento das chamada “sociedade tecnológica” ou “ sociedade do conhecimento”, o estudo da tecnologia da informação passou a se uma necessidade, não somente como alternativa aos recursos didáticos tradicionais da sala de aula, mas também como fonte de análise de veinculação, recepção e propagação de uma ideologia.
Este olhar “indiferente” às referidas tecnologias torna-se um fator preeocuopante, se considerarmos que o cinema educativo data da mesma época da invenção do cinema; o rádio surgiu no Brasil ligado à educação, as televisões educativas já possuem mais de 40 anos e os sistemas de educação à distância, públicas e privadas, existem também a muito tempo.
Na sua maioria, os cursos de formação de professores e de especialista em educação mantinham como única com os meios tecnológicos. Na realidade, a falta de professoeres qualificados para o ensino de novas técnicas se associa ao preconceito, ainda hoje araigado, contra a utilização de meios de comunicação e informação, que poderiam substituir o professor em várias situações educativas.
Durante décadas a educação se comportou como se o rádio, a televisão e mais recentemente o computador fossem apenas aparelhos. É dificil imaginar como seria o mundo e consequentemente as relações sem a presença destes, que em nosso atual contexto extrapolam em muito a condição única de vários aparelhos.
Apartir disso, tornou-se necessaria a institucionalização de um espaço para a produção de conhecimentos na área limítrofe entre educação e outras áreas, juntando professores e alunos.
O espaço prescisa ser institucionalizado, e a base de estudos e pesquisas em meio de comunicaçao e educaçao está instituída na perspectiva de articular o ensino.
Com a crescente presença e consequente influência dos meios de comunicação e informação no cotidiano das pessoas, mais do que nunca se faz necessário que uma instituição de ensino através de pesquisas, desenvolva e promova discussões e reflexões em torno do tema.
A escola é um espaço privilegiado de interação social, mas este deve interligar-se e integrar-se aos demais espaços de conhecimento hoje existentes e incorporar os recursos técnológicos e a comunicação via redes, permitindo fazer as pontes entre conhecimentos se tornando um novo elemento de cooperação e transformação.
A formação de professores para essa nova realidade tem sido crítica e não tem sido privilegiada de maneira efetiva pelas politícas públicas em educação nem pelas universidades. As soluções propostas inseren-se, principalmente, em programas de formação como qualificação de recursos humanos. o perfil do profissional de ensino é orientado para para uma determinada especialização, mesmo por que, o tempo necessário para essa apropiação não o permite. Como resultado, evidencia-se a fragilidade das ações e da formação, refletidas também atraves dos interesses econômicos e políticos.
O objetivo de introduzir novas tecnologias na escola é para fazer coisas novas e pedagogicamente importantes que não se pode realizar de outras maneiras. O aprendiz, utilizando metodologias adequadas, poderá utilizar estas tecnologias na integração de matérias estanques. A escola passa a ser um lugar mais interessante que prepararia o aluna para o seu futuro.
Às escolas cabe a introdução das novas tecnologias de comunicação e conduzir o processo de mudança da atuação do professor, que é o principal ator destas mudanças, capacitar o aluno a buscar corretamente a imformação em fontes de diversos tipos, concientizando toda a sociedade escolar, da importância da tecnologia para o desenvolvimento social e cultural.
Com as novas tecnologias, novas formas de aprender, novas competências são exigidas, novas formas de se realizar trabalho pedagógico são necessarias e fundalmentalmente, é necessário formar continuamente o novo perfil do professor para atuar neste ambiente telemática, em que a tecnologia serve como mediador do processo ensino-aprendizagem.
Os professores são profissionais que tem uma função re(criadora) sistemática, sendo esta a única forma de proceder quando se tem alunos e contextos de ensino com caracteriísticas tão diversificadas, como sucede em todos os níveis de ensino. A função do professor é a criação e recriação sistemática que tem em conta o contexto em que se desenvolve a sua atividade e a população.
É preciso estimular a pesquisa e colocar-se a caminho com o aluno e estar aberto à riqueza da exploração, da descoberta de que o professor, também pode aprender com o aluno, na formação do professor, este, durante e ao final do processo, precisa incorporar na sua metodologia: conhecimento, estímula a pesquisa, capacidade de promover hipóteses e deduções, habilidades de permitir que o aluno justifique as hipóteses que construiu e a capacidade de divulgar os resultados da análise individual e grupal.

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